sábado, 4 de abril de 2009

Uma "nova ordem mundial"

A declaração final da reunião do G20 (grupo de líderes de países desenvolvidos e em desenvolvimento), detalhado nesta quinta-feira (2) pelo primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, mostrou um comprometimento das nações envolvidas em aumentar a vigilância sobre o balanço dos bancos e os paraísos fiscais para acabar com os "segredos bancários" e garantir um "sistema de alarme precoce" para crises econômicas.
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Segundo Brown, o acordo firmado na reunião desta quinta-feira estabelece o compromisso de manter a ajuda aos países mais pobres. "Uma nova ordem mundial está emergindo e com ela a base de uma nova era de cooperação internacional. Vamos gerenciar o processo de globalização a fim de assegurar justiça para todos. E assegurar uma sociedade mais aberta e mais global", afirmou.

O primeiro-ministro britânico também afirmou que os líderes do G20 deverão se reunir novamente no final do ano - em data e local ainda não especificados - para avaliar o avanço e os resultados das decisões tomadas no encontro desta quinta. "E se virmos que mais é necessário empreenderemos outras ações", afirmou.

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Uma nova ordem financeira mundial

Uma nova ordem financeira mundial

A reunião do G20 – grupo dos vinte países mais ricos do mundo – teve resultados considerados acima das expectativas. Essas nações estiveram reunidas no Reino Unido, convocadas por Gordon Brawn, que demonstrou ser um grande articulador. Os líderes tomaram decisões jamais imaginadas, para salvar a economia global. Eis o que decidiram:
• Fim do sigilo bancário;
• Cerco aos paraísos fiscais (para onde vai o dinheiro ilegal, das drogas, desvios, roubos, crimes, etc.)
• Fiscalização dos fundos de alto risco;
• Fiscalização das agências de classificação de risco;
• Fim da super alavancagem dos bancos (investimentos que eles fazem diversas vezes com o mesmo dinheiro);
• Mercado sob controle dos governos;
• Injetar um trilhão de dólares para o FMI socorrer países e re-ativar o comércio internacional;
• Criação de uma supercomissão para monitorar a economia global;
• Criação de um comitê para monitorar o cumprimento das promessas dessa reunião;
• Estabelecimento de datas para novas reuniões, ou seja, deu-se início a um processo que vai continuar até o mundo endireitar.

A reunião foi inédita, seus resultados ficaram além do esperado. Já parecia tudo perdido par ao mundo. Mas a reunião deu uma nova esperança ao planeta, ao menos uma sobre-vida ao comércio internacional. A reunião mostrou o poder da liderança de Barak Obama, e de Gordon Brawn, dos Estados Unidos e do Reino Unido. Ou seja, o mundo tem nova liderança e Barack Obama é o homem mais poderoso do planeta. E ele é fã do Lula. Obama é o grande líder, Brawn é o grande articulador. Os dois juntos mudam o mundo. Tem credibilidade para isso. Mais os presidentes das 20 nações mais poderosas do planeta, muito se pode fazer.

E, à luz das profecias bíblicas, o que significa o resultado dessa reunião? Significa que o evangelho ainda não foi pregado, e que os anjos de DEUS ainda precisam segurar os ventos para que o mundo não entre em colapso total. Ainda não é a crise final.
Quanto tempo de sobre vida o mundo tem? Isso não sabemos, mas pode ser bem pouco tempo. Agora devemos acompanhar as próximas semanas para ver se esse otimismo vai ser algo duradouro, ou se vai ser uma ilusão temporária.
Os servos de DEUS devem ver nessa reunião o poder de DEUS em dirigir os negócios desse mundo. Devem ver que as coisas, sejam boas, sejam ruins, acontecerão em seu tempo, e não antes, nem depois.